domingo, 29 de novembro de 2009

Avaliação Individual

Acredito que o meu processo de aprendizagem tenha sido bastante proveitoso, pois durante os trabalhos desenvolvidos tive a oportunidade de aprender a aprender.
No decorrer do projeto tive que buscar ajuda para conseguir desenvolver algumas atividades que não faziam parte da minha realidade, mas agora acredito que eu tenha atingindo as competências necessárias para o processo de aprendizagem desse PA.

Postado por Maria das Dores.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Homo zappiens e o desafio da educação

No ensino tradicional a escola, em geral, desconsidera a sociedade e a valorização da capacidade do aluno como sujeito de aprendizagem. Tudo isto devido a supervalorização do conteúdo e da centralidade do professor. No ensino moderno a escola está inserida na sociedade, a escola acolhe a sociedade no aluno, prepara-o a ser sujeito de transformação de sua realidade pessoal, comunitária e social.
Olhando as nossas escolas e a sociedade ou ainda falando com os estudantes do ensino médio percebe-se que é efetivamente real a primeira parte do texto acima, ou seja, o predomínio do método tradicional de ensino.
Se, por um lado, vê-se tanta tecnologia nos meios de produção, transporte, comunicação e pesquisas, por outro, vê-se pouquíssimos recursos tecnológicos nas nossas escolas e menos ainda nos ensinos e nas aprendizagens informatizadas. Além do mais, não é este o desafio inicial, pois para começar a inovar e a revolucionar o ensino e a aprendizagem escolar requer educadores voltados às capacidades do educando, considerar os limites deles – conhecê-los – e, igualmente, considerar a sociedade. Outro elemento relevante e indispensável são os recursos tecnológicos, não necessariamente em sala de aula, porque grande parte dos alunos tem acesso aos recursos fora da escola.
São os educadores tradicionais, portanto, os que freiam este processo e avanço digital escolar, os que se consideram os protagonistas das nossas escolas. Focando a escola moderna onde se considera os educandos os sujeitos da aprendizagem, podemos dizer que, com os recursos tecnológicos, o educando pode escolher o conteúdo, a metodologia e as ferramentas modernas para ampliar e enriquecer as informações em sala de aula e em outros espaços e tempos. O processo educacional não mais se restringe ao tempo-espaço escolar.
O conhecimento, as informações e a aprendizagem são, cada vez mais, vinculadas – ou dependentes - às redes de comunicação interativa tecnológica e não aos livros, quadro negro e ao professor. Desta forma, o aluno será, cada vez mais, o sujeito principal de sua bagagem intelectual, cultural e social.
Além de receber o diploma, uma educação e uma formação na vida, o educando digital entra numa dinâmica universal de redes, conexões e vínculos que perpassam ou se instalam para o resto de sua vida. Podemos chamar isto de dependência ou autonomia???
De qualquer forma, é interessante perceber que as crianças são bem mais curiosas, do que os adultos, elas vão em busca de respostas às suas perguntas\dúvidas, exploram o mundo que contém coisas boas e menos boas. Não por nada que os adultos estejam voltando a estudar, a se atualizar enquanto trabalham.
As crianças ao serem desafiadas, se estimulam e se encorajam mais para se superar e vencer,a seja num jogo eletrônico, ou seja, para vencer na vida. Além do mais, elas vibram com paixão aquilo que fazem, identificando-se.
Tentando concluir, pego algumas frases da reflexão de Albin Toffler em ‘O que as escolas poderiam fazer’. Falando da reescolarização das escolas na sociedade o autor diz: ‘ou as escolas são vistas como um elemento vital na rede social e se desenvolverão visando incluir mais metas não-cognitivas em seu currículo, ou continuarão a focar muito fortemente o conhecimento e a especialização como organizações de aprendizagem e pesquisa’ p. 105-106. Ou ainda, ‘prefere que a sociedade desenvolva uma mistura de escolas e de iniciativas de ensino em casa, já que algumas crianças exigirão disciplina e outras poderão apenas precisar dos recursos básicos e de pouco estímulo’, p. 108.
Além da flexibilidade, Toffler argumenta decididamente afirmando que ‘a diversidade é parte de nossa mensagem. Se quisermos incentivar a confiança, a relevância, o talento, o desafio, a imersão, a paixão e o autodirecionamento na educação, não poderemos fazê-lo sem a diversidade. Um currículo padrão não funcionará’, p. 115.
Por fim, para maiores informações, visite o site: WWW.homozappiens.nl

Referência
VEEN, Wim e VRAKKING, Bem, Homo Zappiens: educando na era digital, Porto Alegre, Artmed, 2009.

Gabreil Schuh

domingo, 22 de novembro de 2009

Avaliação Individual

Ao retornar ao início desta cadeira,recordo-me da sensação de insegurança e dos muitos receios que vertiam no meu ser.
Talvez, por falas que ouvira ou por não ter muito dominio nos recursos tecnológicos, desta nova era digital, não tão nova quanto parece agora; depois de ter apropriado-me de muitas leituras; aos poucos e com as mediações e orientações da "equipe"(Eliane,Suzana, e o grande grupo de colegas),todas as interações foram e os são de grande valia ao meu entendimento, compreensão e o sentido do prazer e o gosto, por todo este conhecimento "inacabado" que obtive durante o processo, digo de alfabetização digital como academica e futura professora.
Quanto mais eu lia, mai sentia "fome" de ler mais, de buscar e dialogar com pessoas,(professores de salas de informática) sobre o processo ensino aprendizado no mundo digital, envolvi e relacionei meus alunos de inclusão; observei minha neta de 6 anos operando "a máquina que me angustiva, minha filha no msn, me incluí no orkut,escrevi no nosso blog, no twitter e até tenho um blog só para mim, andei no mundo virtual do second life,acredito com certeza e concordo com a Lea da Cruz Fagundes, quando em uma entrevista disse: o professor não deve sentir medo de perguntar. E realmente foi o que mais fiz nesta cadeira, diáloguei, não concordei,observei ações de colegas na prática aluno/professor/escola; escutei seus anseios, assim como compartilhei os meus.
Com certeza faço parte de um processo em construção democrático; constituindo-me e a prendendo com todos e como um todo.O momento é de transformação, de troca, de fortalecimento por uma educação mais digna e significativa, que vale apena tentar e não desistir nunca, da realidade e muito menos dos sonhos!Portanto:
"Quanto mais um ser estiver interconectado em seu interior, mais vasto será seu campo de interação, mais rica será sua experiência, melhor será sua capacidade de aprender". (Lévy/Labrosse,1999,p.8)

Postado por Mara Rejane Thomas

Avaliação individual

    Quanto ao meu processo de aprendizagem penso que tive um grande avanço. Constatei que ninguém está totalmente preparado para trabalhar e utilizar de modo cabal as tecnologias. Esse aprendizado ocorre quando estudamos, pesquisamos, nos empenhamos. Só aprendemos mexer, mexendo, isto porque as tecnologias estão em constante evolução e com elas nós também precisamos evoluir para não sermos deixados para trás.
    O nosso tema de pesquisa é muito relevante pois como professores em formação devemos estar a par destas mudanças que permeiam todos os espaços, principalmente a escola, para que nossos clientes, os alunos, tenham prazer e diversão em seus estudos.
    Através das diversas leituras e materiais propostos pela professora e pesquisas em revistas, jornais e livros pude conhecer mais sobre este tema tão imprescindível no mundo atual e em nossas ecolas. As interações presenciais e à distância, como também as contribuições dos colegas do grupo e da turma edificaram-me muito no sentido de novas descobertas e estímulo para mudanças significativas em meu ambiente de trabalho que é a escola. O estudo e a pesquisa é o que move o mundo, por isso independente de findar esta disciplina quero continuar esse processo de busca de conhecimento e como lidar com ele, coisa que não o fiz com mais empenho por falta de condições de tempo e muitas atividades a realizar.
   Postado por Luciana Gorski do Carmo em 22/11/09.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Avaliação Individual

Quanto ao meu aprendizado no decorrer do projeto de aprendizagem em grupo, posso afirmar que tive inúmeras vivências e construções significativas a respeito do nosso tema, bem como da utilização das tecnologias.
Foram várias trocas, discussões, encaminhamentos que construimos no grupo, tanto de forma física como virtual.
Percebo que gradativamente fui me envolvendo com as questões do projeto, buscando subsídios, pesquisando autores, conversando com alunos, pessoas em geral, de diferentes gerações, para entender um pouco de como elas lidam com as novas tecnologias.
Apreciei bastante o tema elencado pelo grupo, pois tive a possibilidade de refletir sobre questões de um futuro próximo ao qual faço parte e que pretendo contribuir efetivamente, na certeza que minha caminhada segue em busca de aperfeiçoamento, pois o desafio de estar em sala de aula exige constante construção e reconstrução.
Postado por Márcia Regina da Silva.

CONSIDERAÇÕES ATÉ ENTÃO...

Problemática

Quanto à problemática inicial que deu origem ao nosso projeto entendemos ser um argumento relevante, atual e fundamental para atender as necessidades dos alunos como também vai ao encontro das expectativas, inquietações e buscas deles. Vimos que há um abismo entre as práticas docentes e discentes, entre os desejos e objetivos dos mesmos.

Ao fazermos as pesquisas, comentários entre nós e as reflexões postadas, percebemos que o título ou o tema proposto, a saber, ‘Como será uma sala de aula totalmente informatizada?, não era claro e, além do mais, muito difícil a ser desenvolvido e aprofundado. Tanto é que, no nosso blog, foi mudado o título sem, no entanto, mudar o sentido, o enfoque e a temática.


Objetivo

Quanto ao objetivo, conseguimos atingi-lo por várias frentes, pois o aluno se serve da escola, do professor e das tecnologias, fatores que nós levamos muito a sério em nossa pesquisa. Além do mais, o nosso público alvo é o corpo docente, o facilitador do ensino e da aprendizagem escolar.

Percebemos, por outro lado, que o desafio levantado nas justificativas continua sendo o chavão, isto é, a formação do professor. Não podemos desanimar.


Certezas provisórias

Quanto às nossas certezas provisórias, podemos dizer que elas foram confirmadas, pois para nós está claro que os alunos ao usarem os recursos tecnológicos de comunicação serão, além de interagirem com as pessoas extraclasse, sujeitos de sua aprendizagem e serão autônomos, críticos – terão a sua opinião.

Outrossim, ficou evidente que o professor deve ser o primeiro a ser capacitado ao uso das tecnologias e que ele necessita de uma formação permanente, mudanças de atitude, de hábitos e até de valores (consideramos um valor aquilo que ele sabe e aprendeu, mas pouco condiz com a realidade e a exigência atual). O corpo docente não pode mais continuar se opondo como concorrente ao potencial digital ou à possível e inevitável escola conectada.


Dúvidas temporárias

Quanto às dúvidas temporárias, constatamos que o papel do professor é ser o protagonista e autor desta inovação, ser um orientador das relações entre o aluno, as tecnologias e o conhecimento do educando. Em outras palavras, ele deve interagir com o aluno, com a tecnologia e com o conteúdo.

O professor deve repensar a sua prática tradicional em relação às novas tecnologias. Ele e o aluno devem aprender a aprender  usar os recursos tecnológicos digitais de informação em conjunto. Serem capacitados cada um em sua situação concreta.

Quanto aos fatores relevantes, a tecnologia e a metodologia devem caminhar juntas em vista dos objetivos estabelecidos.

Haver os recursos tecnológicos à disposição de todos e usá-los, não como prêmio, mas como informática educacional em substituição do giz e do quadro negro em vista da centralidade da educação, ou melhor, do educando.

Adaptar no currículo escolar a utilização da informática como recurso fundamental à aprendizagem.

Considerar o aluno-aprendiz interessado ativamente neste processo de aprendizagem – pouco escolar-, mas técnico, científico e digitalizado.

Preparar os educandos para a sociedade informatizada.

Explorar a curiosidade dos educandos.

O uso das tecnologias não é mais uma opção será cada vez mais uma necessidade urgente.

Quanto à substituição dos recursos tradicionais, primeiro deve-se dar\encontrar valor ou significado ao novo modo de ensinar, trabalhar com os educando da forma que for possível, mas em busca da expansão da capacidade crítica e criativa do professor e do aluno.

O professor atualizado insere os seus alunos nessa nova era educacional.

Usar a internet como ferramenta pedagógica que aproxima pessoas, oferece os conteúdos, troca de opiniões e de ideias, cooperação mútua.


Quanto às possibilidades e questionamentos, podemos dizer que fomos desafiados a nos organizar como equipe, fato que não era tão freqüente em nossas vidas. Elemento importante para sairmos de nós mesmos, do nosso modo de pensar em direção ao diferente, como é o caso nosso (adulto) com as crianças.

Na medida em que a pesquisa ia acontecendo e o projeto se configurando, aprendemos a usar os recursos tecnológicos, com a ajuda das colegas e das monitoras.


AVALIAÇÃO INDIVIDUAL

Quanto ao meu processo de aprendizagem posso dizer que fui desafiado a usar os recursos tecnológicos, mas, aos poucos, devido os vários meios de comunicação necessários a serem usados sem, no entanto, dominar algum, fiz a experiência de certo desencanto. Em nenhum momento me senti empolgado, porém, neste momento sinto-me menos encorajado a usar os vários meios disponíveis na internet. Em geral, uso dos recursos tanto quanto me servem para realizar o objetivo proposto, em outras palavras, os instrumentos não são o meu objetivo e sim um dos meios.

Por outro lado, com a experiência de vários meios tecnológicos digitais de comunicação e com a leitura de vários textos referentes ao tema proposto bem como as leituras dos textos postados pelas colegas de grupo e do curso, percebo que aprendi algo significativo no campo teórico e prático.

Cabe agora, dar continuidade no processo de pesquisa a fim de acompanhar o processo evolutivo, beneficiar-me dele e, igualmente, estimular a outros ao uso deste potencial existente e à disposição de todos.

Gabriel Schuh

Postado em 19/11/2009.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Professor - Agente de Mudança

    "Na escola da cibercultura, o maior agente de mudança é o professor. É dele uma responsabilidade intransferível e marcada pela urgência: a de reinventar espaços e tempos escolares. Essa mudança é uma experiência complexa, mediada pelo próprio professor, construída dia a dia entre a identidade/ a imagem que tem de si mesmo e o seu potencial como educador, sua compreensão do próprio trabalho, sua visão de mundo." (Revista Pátio, Ano XIII, nº 50, Maio/Julho 2009, p.52).
   A ciência e as tecnologias a cada dia se multiplicam mais, e cada vez mais rápido. O profissional educador de forma alguma deve temer perder seu lugar no mercado de trabalho para elas. O professor possui e sempre possuirá o papel de mediador, orientador do processo de ensino e aprendizagem. Ele precisa saber utilizar o que existe de mais novo na sociedade em prol da educação, rever suas práticas pedagógicas, estudar, aprofundar-se nessas ferramentas que são tão comuns às nossas crianças para que a aprendizagem delas sejam prazerosas, significativas e ao mesmo tempo eficazes para suas vidas e seu futuro. Devemos nos mobilizar e correr atrás das deficiências que existe em nossas escolas dificultando o trabalho informatizado em sala de aula como capacitação de professores: prática e teórica, recursos financeiros, espaço físico, boa vontade e mudanças na estrutura e práticas escolares.
    Postado por Luciana Gorski do Carmo em 18/11/09.

O Professor da Cibercultura

    " O professor da cibercultura desconstrói paradigmas, abandona o estilo transmissivo e converte-se no profissional que vai traçar as estratégias cognitivas para cada grupo de alunos. Em um processo contínuo de reflexão na ação, e apropriando-se das tecnologias como novos ambientes de aprendizagem, ele é uma espécie de arquiteto do conhecimento: elabora e testa hipóteses sobre as melhores formas de construção da árvore de competências, conteúdos e habilidades de cada aluno; indica caminhos, propõe desafios e metas, desenha os mapas de navegação da mente.
    Na orientação da aprendizagem de grupos, o professor reinventa as muitas maneiras de aprender e transforma a sala de aula-mesmo quando não dispõe de tecnologias-em um ambiente interativo e dinâmico. Mobiliza a inteligência coletiva e, através dela, envolve cada pessoa em processos de construção cooperativa, na polifonia de uma rede que acolhe e ampara, distribui e abastece, comunica e entrelaça.
Trecho retirado da Revista Pátio, Ano XIII nº 50 Maio/Jul 2009, p.52.
   Postado por Luciana Gorski do Carmo em 18/11/09.
 

domingo, 15 de novembro de 2009

NOVAS TECNOLOGIAS E O PAPEL DO PROFESSOR

        " O computador já é um elemento natural ao ambiente escolar, mas a sala de aula ainda esta baseada na comunicação oral e centrada no professor". (RODRIGUES, Gabriel Mario)
          Concordo com o autor, pois em face das realidades existentes, na maioria das instituições educacionais do nosso estado (RS), ainda temos muito à conquistar, infra estrutura, espaço, e principalmente na  qualificação da  formação de professores. Este por sua vez , precisa desagregar-se dos métodos tradicionais e enfrentar   as novas proposta pedagógicas , que estão revolucionando o mundo.
           A tecnologia permite a acessibilidade de informações com uma velocidade instântanea e uma interação significativa ,  desde que o professor exerça o seu papel com responsabilidade e comprometimento, permitindo assim ao aluno construir o seu próprio conhecimento de forma democrática e reflexiva.
Fonte de pesquisa: http://www.milenio.com.br/aeee/professores/Novas
Sugestão de Leitura: Aprendizes do Futuro. As inovações Começaram - Autora:  Lea da Cruz Fagundes
Sugestão de Pesquisa: Blog sobre Educação.
Postado por:  Mara  Thomas

A importância das tecnologias na educação



O vídeo mostra a importância do crescimento das tecnologias na vida dos nossos alunos, pois atráves da educação digital as crianças aprendem a aprender.

Fonte de consulta:http://www.youtube.com/watch?v=epxv9W7bgOA&feature=related

Postado por Maria das Dores em 15/11/2009.

Educação x Tecnologia



Este vídeo mostra a situação que nós profissionais da educação nos encontramos atualmente, e também nos convida a fazer uma reflexão de como podemos nos encontrar daqui há alguns anos. De acordo com Veen & Vrankking (2009)"Consideramos qualquer pessoa que não use a tecnologia da comunicação como alguém que ficou para trás".

Vídeo extraído do site: http://www.youtube.com/watch?v=0Z2VnWfe33M&feature=related

Postado em 15/11/2009 por Maria das Dores.

sábado, 14 de novembro de 2009

Plugados no mundo tecnológico

Uma mão no teclado do computador, a outra no celular. Um olho de canto na televisão ligada e o outro no que está digitando no MSN. Se a mãe perguntar alguma coisa nesse exato momento, o máximo que ela vai ouvir será um "aham". Este é o típico jovem multimídia, ligado em tudo ao mesmo tempo e, ainda assim, sem prestar atenção em nada do que está fazendo.

Veja em qual dessas gerações você se enquadra?

Geração Y
A chamada geração Y é formada por jovens adultos nascidos entre os anos 1978 e 1988. São consideradas pessoas dinâmicas, antenadas, inquietas e muitas vezes impacientes, que cresceram jogando videogame e acessando a internet. Dentre os mais de 2,9 milhões de links relacionados à Geração Y listados no Google, um deles define este grupo como jovens que trabalham melhor em equipe e que procuram empregos que ofereçam flexibilidade de horário e planos de carreira, querendo reconhecimento e promoções o mais cedo possível.

Geração C
Essa galera que já nasceu "online" foi denominada Geração C, que vem de conteúdo, de conectada. É um grupo que não conheceu o mundo sem internet, iPod, câmeras digitais, que escolhe o que quer assitir no YouTube e baixa suas músicas preferidas ao invés de comprar o CD na loja. Os "C" não se contentam apenas em assistir ao noticiário ou ler o jornal, eles querem compartilhar, criar e criticar. Para isso, contam com ferramentas aliadas, como blogs, microblogs, fotologs e redes sociais (Facebook, Orkut e afins).

Trecho extraído de reportagem extraído do Jornal Vale dos Sinos, em 12 de novembro de 2009.

Podemos refletir muito sobre as colocações acima enquanto educadores. Pois nos deparamos com diferentes gerações, de diferentes realidades, que trazem uma vivência tecnológica bastante diferenciada da nossa.
Temos a grande responsabilidade de contribuir para a construção do conhecimento de cada aluno, visando seus interesses, valores, bem como sua forma de interagir com o mundo.
Saliento que precisamos cada vez mais nos interar com as novas tecnologias, pois os alunos de hoje serão os cidadãos adultos de um futuro próximo, que levarão consigo muitas das vivências escolares refletidas em suas atitudes, e que sejam prioritariamente positivas!

Postado por Márcia Regina da Silva.

domingo, 8 de novembro de 2009

Agora seu Jornal VS está completo na web

Leitores podem assinar versão virtual integrada ou independente

Os leitores do Jornal VS já podem acompanhar todas as notícias da edição em qualquer lugar e a qualquer hora. O Grupo Sinos lançou ontem o novo Jornal VS Virtual, que é uma réplica do exemplar impresso, com as reportagens, artigos, charges, cadernos, anúncios e o ABC Classificados. No portal www.jornalvs.com.br, os internautas podem assinar o novo serviço e folhear o jornal na tela do computador, ler as páginas, buscar edições anteriores, pesquisar, procurar oportunidades e ainda imprimir aquilo que for mais interessante.
Segundo o diretor do Jornal VS, Fernando Anschau, o novo Jornal VS Virtual apresenta diversas melhorias no serviço que antes era oferecido como cortesia, com uma versão mais moderna que acompanha as tendências da web 2.0. "O Jornal VS que o leitor recebe em casa, agora pode ser lido no computador em um ambiente leve e agradável que facilita a navegação". A página apresenta uma navegação mais fácil, conta com um acervo desde agosto de 2007, permite a pesquisa por palavra-chave dentro da edição e ainda dixa no ar por sete dias os anúncios de ABC Classificados.
PORTAL- O diretor do Jornal VS esclarece ainda que o novo serviço é diferente do www.jornalvs.com.br, que é um portal de notícias e variedades, com atualização minuto a minuto e interatividade, gratuito aos internautas.
Outra vantagem está nas assinaturas integrada ou independente das edições impressa e virtual. Segundo a analista de marketing Luciane Mineiro, é possível optar por planos de acordo com a necessidade do leitor. "Pode-se escolher somente receber o jornal em casa, apenas visualizá-lo na tela do computador ou, ainda, ambos", salienta.
Os assinantes de planos trimestrais, semestrais e anuais seguem com acesso ao Jornal VS Virtual até o fim de seus contratos. Já quem tem assinatura de cinco e dez anos, segue com o serviço gratuitamente. A todos os internautas, está disponível uma edição de demonstração para experimenter a novidade no site.

Reportagem extraída do Jornal VS em 05.11.2009.

Quando que imaginaríamos uma novidade destas até pouco tempo atrás?
Ter acesso a um jornal na íntegra através do computador torna-o mais prático e acessível para muitas pessoas, que interagem bastante tempo do seu dia no computador.
Além diso pode-se pesquisar em edições passadas e imprimir trecho que interessam mais.
Também vale destacar que há diferentes planos de assinatura para optar, sendo que tem uma edição disponível para todos que quiserem vivenciar para poder identificar-e ou não com o nvovo formato de jornal. Vale a pena experimentar!
Para concluir, podemos refletir sobre a informatização em sala de aula, que está cada vez mais próxima e que acompanha a evolução da sociedade como um todo.

Postado por Márcia Regina da Silva.

sábado, 7 de novembro de 2009

O amadorismo no ensino digital

A maioria dos professores é comprometida com o ensino e com a aprendizagem de seus alunos, como o contexto escolar e social, porque leva a sério sua tarefa pedagógica e ama o que é e o que faz.
Freire nos admoesta ao afirmar que ‘A esperança com que a autoridade docente se move implica uma outra, a que se funda na sua competência profissional. Nenhuma autoridade docente se exerce ausente desta competência. O professor que não leve a sério sua formação, que não estude, que não se esforce para estar à altura de sua tarefa não tem força moral para coordenar as atividades de sua classe’ (Freire, 2007, p. 91-92).
Quando se trata de ensino digital, os educadores, em sua grande maioria, continuam sendo amadores. Como a sua formação intelectual era ou é do etilo analógico, mostram-se resistentes às novas exigências digitais. Ao comparar a profissão docente pedagógico com outra profissão do mercado de trabalho, sobretudo de empresas multinacionais, podemos perceber que esta é altamente competitiva ao passo que a profissão docente, em geral, não o é. Muito menos no método do ensino digitalizado.
O que aconteceria se uma instituição escolar exigisse uma qualificação profissional digital ao corpo docente, caso contrário, este estaria desempregado? Será que este fato não ‘acordaria’ os educadores a saírem do seu cômodo ninho? Será que já não é oportuno que todo professor tivesse uma mínima formação tecnológica digital quando os seus educandos já a têm? Se não convém que um cego guie outro cego, como pode, então, um cego guiar a um que vê?
Para o ensino e a aprendizagem de qualidade e de projeção para o futuro não basta simplesmente ter as ferramentas adequadas, requer, outrossim, pessoas qualificadas, competentes e profissionais também nesta área. Requer pessoas em busca do ‘Mais’ (Freire, 2007), insaciáveis e apaixonadas pelo ensino modernizado. ‘Todos devem saber tudo sobre seu trabalho ou serem capazes de aprender as últimas novidades rapidamente e depois aplicá-las a novas ideias para a criação de valor’ (Veen e Vrakking, p. 23), serem criativos, flexíveis e sempre atualizados.
Você que é professor\a ou deseja sê-lo, assista a um desses vídeos O amadorismo no ensino digital e deixe-se questionar, sobretudo se for um educador tradicional. Pois, dentro de poucos anos esta mesma exigência à competência será fundamental numa escola séria, voltada a atender as inquietações dos seus educandos e preocupada com os futuros protagonistas e líderes da sociedade – o atual aluno.
Referências
VEE, Wim e VRAKKING, Ben, Homo Zappiens, educando na era digital, Artmed, Porto Alegre, 2009.
FREIRE, Paulo, Pedagogia da Autonomia, saberes necessários à prática educativa, Paz e Terra, São Paulo, 2007
PEREIRA, Rogério, http://www.rogeriopa.com/blog/2009/05/o-amadorismo-do-ensino-digital/ 07 – 11 – 2009.

Gabriel Schuh

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Liberdade limitada ou limitada liberdade?

Em linha de máximo tudo nos é possível, na realidade, porém, nem para tudo somos capazes. ‘Capazes’ no sentido de fazer, ver, comer, conhecer, sentir, ... de tudo. Na escola tradicional onde o professor e o livro são os protagonistas do ensino e da aprendizagem a criança é formatada e reduzida ao cérebro. Ela deve reter certas informações ou saber um determinado tipo de assuntos considerado importante do ponto de vista do adulto.
Será que numa escola progressista (Paulo Freire 2007) ou com o uso dos recursos digitais – uma sala de aula totalmente informatizada - e em rede as crianças têm a total liberdade e\ou seriam capazes para tudo?
Mesmo que tudo nos seja possível, que todas as portas nos estejam abertas, que nada de fora nos atrapalhe, etc. estaremos limitados em nós mesmos. Esta ‘incapacidade’ tende aumentar cada vez mais, porque são tantas novidades e inovação que surgem a cada dia. Ninguém consegue acompanhar tudo e muito menos dominá-las.
Seja a criança, ou seja o adulto, todos temos limites, além do mais, um impõe limite no outro, um cobra o limite do outro bem como cada parte estimula e provoca o outro a superar o seu habitual limite.
Com os recursos tecnológicos digitais de comunicação e de entretenimento as possibilidades e as capacidades individuais e coletivas aumentam, mas não nos favorece o domínio sobre estes próprios recursos e nem sobre outra situação ou sobre outro ser.
Temos, por um lado, a impressão de que a tecnologia esteja libertando o ser humano, potencializando-o a se comunicar com todos e a qualquer momento, que ele esteja interagindo bem mais e também qualitativamente é de senso comum, por outro lado, porém, continua vinculado ao que alguns ou alguns grupos põem e oferecem como recursos tecnológicos. A criança, por exemplo, é bem mais digitalizada ou cibernética, ela se apropria desse bem de consumo e de comunicação de acordo o que ali lhe é dado, continuado, desta forma, limitado a isto.
Por outro lado, a criança que não tem acesso aos recursos cibernéticos está ainda mais limitada e menos capaz de se libertar e, consequentemente e possivelmente, criar. Posso, portanto, concluir que, a pesar de que a tecnologia está revolucionando a aprendizagem das crianças em particular, não passa de um meio limitado que pode\deve aproveitado para potencializar as nossas possibilidades e capacidades. É desta forma, o inacabamento que nos levará à utopia, a vir a ser de Paulo Freire, 2007.
Leia também o breve texto O MENINO a fim de perceber o quanto uma professora tradicional pode fazer com os seus alunos. Reflita esta história tendo como chave de leitura uma\esta professora comportamentalista dando aulas\coordenando uma aula totalmente informatizada, será possível?

Postado por Gabriel Schuh

sábado, 31 de outubro de 2009

Bibliografias indicadas

Recomendo a leitura de " A máquina das crianças - Repensando a escola na era da informática." Seymour Papert e Game on - Jogos eletrônicos na escola e na vida da geração". Filomena Moita.
Postado por Luciana Gorski do carmo em 31/10/09.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Do ensino informatizado para o ensino à distância

Pensando numa escola totalmente informatizada, penso uma sala de aula sem a lousa, sem o caderno, onde a professora usa os recursos tecnológicos, a voz, a experiência e o compromisso com o ensino e com a aprendizagem. As crianças, por sua vez, cada uma com um computador, não o delas, senão um computador escolar, em rede, onde elas trabalham em programas de modo que possam, em casa, dar continuidade com o trabalho em seu computador.
Num pensamento utópico, o método atual de ensino é passar de matemática para português, da história para a geografia, etc., no futuro próximo passarão do blog para twitter, do SMS para Orkut, do vídeo conferência para youtube, etc.
Num contexto tal, qual será o papel do professor? Que tipo de professor requer: humanista, desenvolvimentista, comportamentalista, etc.?
Sendo assim no ensino fundamental e médio, como não será nas universidades. Será que haverá necessidade de termos ainda espaços físicos para aprender e sermos avaliados? Não será o ensino e aprendizagem somente pelo EaD (à Distância)?
Do mesmo modo como eu não tenho nenhuma resposta para estas e outras perguntas, se bem que suspeito, tenhamos mais perguntas e perguntas inteligentes como investigação, especulação em busca de respostas ou ainda, em busca de novas perguntas.
Postado por Gabriel Schuh

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Tecnologia e aprendizagem

Esse vídeo mostra como promover mudanças tecnologicas nas instituições de ensino.



Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=DkMHsojlNCc&feature=related

Postado por Maria das Dores.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Estaduais recebem 130 computadores

Treze escolas estaduais da segunda Coordenadoria Regional de Educação (CRE) receberam ontem dez computadores cada, através do Projeto Sala de Aula Digital do Programa Estruturante Boa Escola para Todos, do governo estadual. O investimento total foi de cerca de R$ 279.500,00.
Outras vinte escolas da região receberão a mesma quantidade de computadores na semana que vem, finalizando a entrega da primeira etapa de 2009. Até o final do ano a segunda etapa deve ser promovida, quando mais 22 salas digitais serão instaladas na região. Em alguns laboratórios, o governo federal enviará computadores pelo Proinfo.
Segundo o diretor geral adjunto da Secretaria Estadual de Educação, Francisco Elifalete Xavier, não há como melhorar a educção sem o acesso à informática e lembra que a secretaria não entrega os equipamentos apenas, mas há preparação do espaço com instalação das máquinas, de bancadas e ar condicionado. Ele destaca que os professores devem utilizar os equipamentos para ministrar suas aulas.
A titular da CRE, Terezinha Roque, destacou as opções de formação que a coordenadoria oferece e afirma que muitas ecolas já tinham computadores e a meta é alcançar 100%.

Extraído do Jornal VS
http://www.jornalvs.com.br/  Terça-feira, 27 de outubro de 2009.  Número 9.501  Página 16

Esta reportagem nos motiva a acreditar que o governo deverá investir cada vez mais em equipamentos, estrutura física e humana para atender nossos alunos que frequentam a escola pública.
A informática está cada vez mais importante no contexto da sociedade, sendo a escola o grande espaço desta expansão seguir crescentemente.

Postado por Márcia Regina da Silva.

Treze escolas coordenadas pela 2.ª CRE recebem 130 computadores

http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/ensino,canal-8,ed-149,ct-730,cd-224714.htm

Postado por Maria das Dores em 27/10/2009.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Quando

                                                            Quando
                                                                             Sérgio Caparelli

Quando você me clica
quando você me conecta, me liga
quando entra nos meus programas, nas minhas janelas,
quando você me acende, me printa, me encompassa,
me sublinha, me funde e me tria:

meus caracteres esvoaçam,
meus parágrafos se acendem,
meus capítulos se agrupam,
meus títulos se põem maiúsculos,
e meu coração troveja.

CAPARELLI, Sérgio.33 poemas cibernéticos e 1 fábula virtual.Porto Alegre:L&P,1996.

Este poema nos faz refletir de forma interessante e divertida sobre as relações entre o ser humano e a máquina.
Esta relação está cada vez mais presente no cotidiano escolar e pode ser vivenciada de forma prazeirosa e instigante.
Postado por Márcia Regina da Silva.

domingo, 25 de outubro de 2009

Como substituir os recursos tradicionais da sala de aula, pelas novas tecnologias?

Os novos recursos que surgiram e estão à disposição de todos, inclusive dentro da maioria dos colégios e nas casas dos alunos, isto é, os recursos digitais, a cibernética e outros produtos eletrônicos fixos e/ou móveis. Estes novos recursos só não entram ‘na cabeça e no coração dos adultos’, do corpo docente e dos pais e faltam em quantidade, ou melhor, faltam mais computadores e acessórias bem como a infraestrutura adequada em nossas redes escolares.
Ainda que tivéssemos os recursos eletrônicos necessários para cada aluno, em todas as salas de aula, requereria formar pessoas – docência-, capacitá-las ao uso e ao ensino a partir desses recursos digitais (para não dizer substituí-las como ocorre fazer com o giz e a lousa), introduzir ou investir na compra e instalação desta tecnologia.
O que está bem claro é o fato de que os alunos, de fato, querem usar este potencial em sala de aula e, por meio dele, potencializar as suas capacidades. Vejo, portanto, os esforços dedicados por parte do corpo docente sobre os alunos a seguir no método pedagógico tradicional, vejo igualmente, ou maior, o desejo dos alunos em busca de um novo método pedagógico existente e já às mãos, tanto dos professores, quanto dos alunos. Por que, então, resistir ao que é inevitável e indispensável?
É próprio do ser humano resistir ao novo, ao desconhecido, porque isto provoca insegurança, desafia e desestrutura certezas, comodidades e conquistas.
Quais poderiam ser algumas mudanças radicais ou conseguências para os alunos das escolas totalmente informatizadas? Considerando que a cultura, a mentalidade, os valores e as tradições vão se adaptando á transformações sociais, econômicas, e, agora, porém, com a radical mudança digital (com a calácxia da internet) e ultra veloz, como distinguir, como trabalhar ou como educar a pessoa, a personalidade do aluno neste contexto? De que forma as tecnologia favorecerão na humanização do ser humano? Como integrar a chuva desenfreada de informações com a formação? Até que ponto o mundo digital depende do ser humano ou vice versa? Nas escolas informatizadas, a quem queremos formar/criar? Será que não formamos robôs, redes e sistemas de carne e de osso e/ou seres humanos virtuais?
Gabriel Schuh

Educação, mudanças estruturais e funcionais das novas tecnologias

Preparamos um questionário que será apresentado para alguns professores de escolas públicas, com objetivo de coletar resultados sobre a nossa temática. Assim que recebermos os resultados dessa pesquisa disponibilizaremos os mesmos aos nossos leitores e seguidores.

1. Você concorda com a informatização em sala de aula? Por quê?


2. Quais os benefícios que a tecnologia em sala de aula poderá trazer para o processo de aprendizagem?

3. Como você percebe a liberdade dos jovens diante das inovações tecnológicas?

4. Analisando o fato de a tecnologia estar invadindo o âmbito educacional, consideras os docentes capazes e aptos para esta nova realidade? Por quê?

5. Você considera a informática como uma “disciplina” ou uma “ferramenta de ensino”? Explique:

6. Qual o papel do computador dentro de uma sala de aula? Para quê?

7. De que forma esta ferramenta deve ser usada?

8. Quem deve “conduzir” sua utilização?

9. Será papel da escola, ensinar informática aos alunos? Por quê?


Contextualização  

Neste contexto, a informática vem adquirindo cada vez mais relevância no cenário educacional, sendo sua utilização um instrumento de aprendizagem e sua ação no meio social e educacional vem aumentando de forma rápida.

Com isso, a educação vem passando por mudanças estruturais e funcionais frente a essa nova tecnologia, havendo uma época em que seria necessário justificar a introdução da Informática na escola, hoje em dia, já existe um significativo consenso quanto à sua importância no processo de construção da aprendizagem.

Entretanto o que vem sendo questionado é a forma com que essa introdução vem ocorrendo.

“No fundo, persiste ainda um problema da própria pedagogia tradicional que não transita pelas teorias pós-modernas da aprendizagem, muitas vezes não se incluindo na formação do educador, a questão da aprendizagem tecnológica, fazendo com que este profissional permaneça, à margem da história contemporânea, ou seja, contemplado por limitados treinamentos”. (Vilela, 2007).

Este processo de inclusão tecnológica em sala de aula tende a proporcionar aos professores e alunos “aprender a aprender” num processo coletivo de construção do aprendizado interagindo com a tecnologia, frente aos novos desafios.

Com tudo, acreditamos que a utilização desses recursos busca também criar um senso critico ao conhecimento técnico e científico do aluno, Freire:

“a educação não se reduz à técnica, mas não se faz educação sem ela, utilizar computadores na educação, em lugar de reduzir, pode expandir a capacidade crítica e criativa de nossos meninos e meninas. Depende de quem o usa, a favor de que e de quem, e para quê. O homem concreto deve se instrumentalizar com os recursos da ciência e da tecnologia para melhor lutar pela causa de sua humanização e de sua libertação.” (FREIRE, 1979, p. 22)

Neste aspecto, vemos a importância da capacitação dos profissionais da educação, pois, sendo a escola uma referencia capaz de contribuir para a socialização de indivíduos, é necessário que os professores trabalhem a inserção de seus alunos nessa nova “era” educacional se atualizando e estando por dentro das novas tecnologias educacionais presentes na contemporaneidade.

As especificidades do ensino centrado no aluno-aprendiz obrigam o professor a tomar uma postura de mediador, buscando inovar e qualificar seus conhecimentos sobre as atuais tecnologias, a fim de propiciar aos alunos, novas metodologias para a construção efetiva de seu conhecimento, tendo como importante ferramenta o computador, onde o objetivo principal nos dias atuais é adaptar no currículo escolar a utilização da informática (computador) como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados, além da função de preparar os alunos para uma sociedade informatizada.

Devemos despertar os alunos para a consciência e a importância em se utilizar esse recurso adequadamente na escola e os benefícios que o computador pode trazer no processo da construção do aprendizado, porém precisamos estar aptos para estes novos desafios.

Trabalhar com a informática educativa em sala de aula vai além de simplesmente navegar pela Internet buscando sites interessantes destinados à pesquisa de alguns assuntos para um trabalho em determinada disciplina, sendo que, não se trata de um curso de computação, mas da devida utilização dos recursos que o computador oferece, partindo sempre de uma necessidade, de cada disciplina e objetivando seus resultados.

Mesmo o aluno não sendo capacitado, é fundamental levá-lo a um novo ambiente, uma nova sala de aula, muito mais estimulante e divertida, onde desenvolverá seus trabalhos, utilizando os recursos tecnológicos disponíveis. Tudo isso leva tanto o aluno como o professor a uma significativa mudança de postura (disciplina, auto-estima, socialização, motivação, participação, promoção, etc.).

O processo educativo é totalmente possível e deve acontecer com ou sem computador. Porém, quando fazemos uso de um instrumento sobre o qual não dominamos, que é diferenciado na sala de aula, que nos tira do cotidiano giz e quadro negro, sentimo-nos desestruturados e limitados. Mas esse pode ser exatamente o estimulador às mudanças que precisávamos, precisamos encarar os obstáculos que surgem, enfrentando o medo do novo.

Os cursos de informática são importantes para todos os indivíduos hoje em dia, porém, a escola não deve ser considerada como única instituição responsável por desenvolver tal tarefa.

Para tanto, a informática educacional deve fazer parte do projeto político pedagógico da escola, projeto esse que define todas as pretensões da escola em sua proposta educacional.

“(...) o computador em situação de ensino-aprendizagem contribui positivamente para o aceleramento de seu desenvolvimento cognitivo e intelectual, em especial no que esse desenvolvimento diz respeito ao raciocínio lógico e formal, à capacidade de pensar com rigor e sistematicamente, à habilidade de inventar ou encontrar soluções para problemas.” (CHAVES, 2004).

Os professores precisam estar capacitados quanto ao uso do computador enquanto tecnologia de modo que o aluno construa o seu próprio conhecimento e não apenas como uma máquina de motivação para reproduzir os conteúdos pré-definidos. Ou seja, a tecnologia tem que caminhar junto com a metodologia em prol dos objetivos pré - definidos.

Para tanto, a sala de aula necessita de uma reestruturação significativa, proporcionando ao âmbito educacional recursos tecnológicos que a curo prazo estarão presentes no cotidiano escolar. Também será fundamental capacitar o corpo docente para qualificar o processo educativo frente às novas tecnologias.

Referências:

FREIRE, P. Educação e mudança. 14a. edição, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. Coleção Educação e comunicação.

VILELA, L. R. A formação de educadores na era digital. 2007.

Postado por Janaina Cunha em 25/10/2009.

Nossas dúvidas e certezas provisórias

DÚVIDAS
-Qual o papel do professor neste contexto?
-Quais os fatores relevantes para a educação informatizada?
-Como substituir os recursos tradicionais da sala de aula pelas novas tecnologias?
-Quais as fundamentações teóricas que o professor precisa buscar para desenvolver sua prática pedagógica na era da tecnologia?
-Quais os objetivos dos projetos existentes?

CERTEZAS PROVISÓRIAS
-O aluno, sujeito que interage com a tecnologia, terá mais autonomia para construir seu conhecimento.
-O professor necessita de formação continuada em tecnologias para dar conta da demanda exixtente.
-Avaliar o processo de construção do conhecimento dos alunos através desta tecnologia.
-Planejar metodologias capaz de promover o conhecimento digital.

Postado por Luciana Gorski do carmo em 25/10/09.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

O uso do computador

    A participação do computador dentro das salas de aula, pode ser visto como um mundo muito novo, onde conceitos podem ser ensinados aos alunos de formas nunca antes imaginadas através de sistemas audiovisuais, utilizando-se de sons e imagens, transformando assim a sala de aula em um laboratório virtual.
   A partir deste novo contexto de ensino - aprendizagem, tanto o aluno quanto o professor obtém resultados positivos; o aluno através da diversidade, da dinâmica de exploração das informações e do intercâmbio de informações e ideias com outros alunos de outras escolas e outras culturas e, já o professor através da possibilidade de reciclagem de conhecimentos, ampliação de conceitos e de sua didática.
   Observa-se que, o uso da tecnologia pode contribuir para ajudar e viabilizar o ensino, criando novas possibilidades principalmente como apoio pedagógico e em cursos de Educação à Distância.
   A internet é uma ferramenta pedagógica que facilita a comunicação e a troca de opiniões entre todos em geral; aproximando as pessoas, geograficamente distantes, no mundo, sem distinção de credo, raça ou ideologia com o objetivo primeiro de discussão para o crescimento em conjunto.
Retirado de www.pgie.ufrgs.br/usodocomputador.html
    Achei interessante este texto pois retrata o meu pensar em relação às novas tecnologias adentrando o ambiente escolar. Trabalho em escola pública há oito anos, e diante de tudo isso o maior impedimento para o ensino informatizado nas escolas, em minha opinião é a questão financeira, falta de recursos e carência de formação específica na área para os professores. Esta cadeira está abrindo horizontes e trazendo motivações novas para nós, profissionais da área, para inovarmos nossa prática pedagógica utilizando as TDs.

Postado por Luciana Gorski do Carmo em 21/10/09.

domingo, 18 de outubro de 2009

PODEMOS VENCER A EXCLUSÃO DIGITAL

     Questionar e refletir, é parte integrante de uma construção, de um processo, de uma nova educação tecnológica.
Se compararmos computadores de ultima geração a alguns equipamentos sucateados podemos perceber a rapidez vertiginosa com que a tecnologia se renova.
Experiências mostram que não há diferença entre crianças da rede pública ou privada, elas possuem o mesmo potencial e desempenho, quando integradas no ciberespaço.
      A educação brasileira pode vencer a exclusão digital, há condições para que isso aconteça. No Brasil já temos mais de 20 anos de estudos e experiências sobre a introdução de novas tecnologias digitais na escola. Esses dados estão disponíveis no Ministério da Educação, que vem criando projetos nacionais com o apoio da maioria dos estados, como o Programa Nacional de Informática Educativa (Proninfe) e o Programa Nacional de Informática na Educação (Proinfo).
       É fundamental que a capacitação digital  aos professores, seja significativa, e que ofereça experiências de aprendizagem com as mesmas características das que ele terá de proporcionar aos alunos, futuros cidadãos da sociedade conectada; apropriando-se  de recursos tecnológicos, reformulando espaços, tempos e organizações curriculares. O professor como mediador, deve orientar o uso de softwares livres, sem custo e de fácil acesso pela internet, promovendo uma comunicação dinâmica entre os sujeitos de diferentes localizações, possibilitando a troca de multiplos conhecimentos,  ampliando a inclusão digital nas escolas brasileiras.
        Segundo, Léa da Cruz Fagundes, coordenadora do Laboratório de Estudos Cognitivos do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que dedica-se a mais de 20 anos à informática educacional " o caminho mais curto e eficaz para introduzir nossas escolas no mundo conectado passa pela curiosidade, pelo intercâmbio de idéias e pela cooperação mútua entre todos os agentes envolvidos no processo. Sem receitas preestabelecidas e os ranços da velha estrutura hierárquica que rege as relações entre professores e estudantes ".
Fonte de pesquisa; http://revistaescola.abril.com.br/ Edição 172.
Postado por Mara Rejane Thomas.


  

Novas Tecnologias na Sala de Aula: Melhoria do Ensino ou Inovação Conservadora?

Fuçando na internet encontrei um material interrensante, que pode nos ajudar a esclarecer algumas dúvidas provisórias.  

"O Uso da Tecnologia na Sala de Aula desde 1920. Larry Cuban [ii], professor de educação da Stanford University, intitulado Professores e Máquinas estudou a introdução do rádio, filme, TV e computador em escolas norte-americanas, abrangendo a literatura desde o início deste século até meados da década de oitenta. Sua principal conclusão é que o uso de artefatos tecnológicos na escola tem sido uma história de insucessos".
Se quiserem saber mais sobre o assunto acessem o site abaixo para obter maiores informações.
Fonte de pesquisa: Google acadêmico site:http://www.colombiaprende.edu.co/html/mediateca/1607/articles-106213_archivo.pdf

Acredito na possibilidade de mudanças na educação Brasileira quando se trata de tecnologias, pois não vai demorar muito para que professores e alunos, percebam o significado positivo do uso das novas tecnologias nas salas de aula e também no outros espaços escolares.

Postado por Maria das Dores às 20:52 em 18/10/2009.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Professor orientador


As tecnologias não são mais uma opção nos dias de hoje e sim um imperativo. Cabe ao professor ser protagonista e orientador desse processo.

Postado por Maria das Dores(15/10/09).

Interação Professor x Aluno


É certo que a rede de computadores está lotada de informações, mas o conhecimento depende da interação dos sujeitos, daquilo que ele relaciona entre o que conhece e a novidade à que tem acesso. Postado por Luciana Gorski do Carmo.(15/10/09)

Como o trabalho em sala de aula será totalmente informatizado?

Estamos desenvolvendo um projeto de aprendizagem oportunizando aos leitores novas formas de ensinar e aprender, além de quebrar paradigmas antigos na forma seqüencial de apresentação dos conteúdos nas escolas. Buscamos também responder algumas "dúvidas temporárias" e "certezas provisórias", que encontram-se enredados na construção da Aprendizagem, pelos nós da desenformação.
Postado por Maria das Dores às 19:58 do dia 18/10/09.

OBJETIVO

Este projeto tem por objetivo uma reflexão quanto às aprendizagens individuais e coletivas que o aluno constrói no cotidiano escolar, frente à tecnologia informatizada. A aprendizagem não basea-se simplesmente em ouvir as colocações do professor, mas sim ter uma atitude de ação diante dos desafios escolares, no sentido de ser autor deste processo. Outro aspecto que é relevante refletirmos diz respeito ao estímulo que o aluno recebe para que mantenha uma relação criativa e interativa com os recursos tecnológicos, para que construa o seu conhecimento de forma significativa.
Postado por Márcia Regina da Silva.

JUSTIFICATIVA

Um dos desafios que os professores precisam enfrentar hoje em dia é a concorrência com os meios de comunicação. Os professores relatam o esforço em tentar filtrar, junto aos alunos, as informações que chegam até eles através das novas tecnologias e que podem ser aproveitadas. O mundo está mudando a uma velocidade muito grande. Os alunos têm acesso às novas tecnologias e isso faz com que o professor tenha que rever muitas coisas. Antes tínhamos um professor que era o principal caminho para o acesso ao conhecimento e à informação. Hoje não é mais assim. Apesar da quantidade de informação adquirida por crianças e adolescentes em idade escolar, isso nem sempre se transforma em um produto relevante para a vida. Está aí o papel fundamental do professor: ser orientador das relações que os alunos estabelecem entre o que conhecem e as novas informações transformando-as em conhecimento. Precisamos repensar nossa prática docente em relação às novas tecnologias. Será que estamos preparados para dar conta da demanda existente? Como poderemos substituir os recursos tradicionais da sala de aula pelas novas tecnologias? Quais são os nossos objetivos?
Como diz Schlemmer em seu texto: “O trabalho do professor e as novas tecnologias”, p.40:
“Mais do que nos adaptarmos às Tds, é necessário que sejamos protagonizadores, autores dessa realidade. Para isso, é fundamental que saibamos nos movimentar nesses novos espaços puramente relacionais e nessa nova temporalidade “esticada”, multissíncrona, na qual é necessário aprender a administrar o tempo.”

A nossa temática procura descobrir como o trabalho em sala de aula será totalmente informatizado. Optamos por desenvolver um projeto de aprendizagem onde iremos auxiliar o professor no processo de ensino digital.
Postado por Luciana Gorski do Carmo.

Tendo proposto refletirmos sobre a influência da tecnologia na aprendizagem individual e coletiva dos alunos em nosso dia, considerado, de modo particular, o desafio do professor tradicional que, inevitavelmente, enfrenta concorrência com o potencial digital. Tendo presente, ainda, que o professor não é mais o principal acesso à informação do aluno ele deve repensar a sua prática docente a fim de que seja o protagonista desta inovação. Perguntamo-nos, portanto, podemos substituir os recursos tradicionais da sala de aula pelas novas tecnologias?

Se considerarmos o uso dos recursos tecnológicos anteriores à era digital em sala de aula, com já foi apresentado acima, podemos nos perguntar: ‘Será diferente com a atual tecnologia digital de informação? Deverão surgir outros recursos mais inovadores para começarmos a usar o que temos à nossa disposição hoje?
Preocupa-nos muito o fato de que a grande maioria dos futuros professores continue sendo formados no estilo tradicional enquanto que as crianças das Escolas Infantis já estejam usando – até dominando- os recursos digitais.
Voltando à pergunta principal, ‘Como o trabalho em sala de aula será totalmente informatizado?’ precisamos dizer que ainda não temos a resposta, mas, a fim de respondê-la necessitamos formular outras questões, pode, no entanto, uma sala de aula ser totalmente informatizada? Sim! Basta equipar-la com um note book em rede para cada aluno, um data show, inúmeros programa e jogos, etc. Pode, por outro lado, e esta é a questão fundamental, o ensino e a aprendizagem em sala de aula ser totalmente informatizado?
De acordo a nossa pesquisa de campo, as nossas escolas não estão em condições de infraestrutura para implementar tal recurso, além do mais, ainda não sabemos como trabalhar adequada e eficazmente estes recursos em sala de aula. Por outro lado, o que existe e está dando certo são os cursos à distância, chamados de EaD. Por quê? Porque, como o recurso digital é virtual, ele encontra o seu ‘espaço’ no virtual. Quanto à virtualidade, referimo-nos aos recursos, mas não ao ensino e aprendizagem que, em geral, é mais eficiente.
Concluímos, portanto, que a tecnologia digital é tão veloz e sutil que não se deixa – não conseguimos – prender num espaço físico, isto é, em uma sala de aula. Muito menos com professores adversos a ela. A esperança está nos alunos, os únicos que ainda não formam contaminados pela escola tradicional, portanto, abertas e desejosas ao novo.

Postado por Gabriel Schuh em 21/10/2009.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

A importancia da informatização no processo educacional.

Com a Revolução da Informação, a Internet passou a estar presente em quase todos os lugares do mundo e a dinamizar a busca do conhecimento. Informações que antes eram obtidas com muita pesquisa e esforço, hoje podem ser acessadas em minutos (às vezes até segundos) através de qualquer site de busca na Internet. Por isso, a educação, procurando oferecer uma formação que seja adequada às novas necessidades da vida moderna, vem introduzindo a Internet como uma nova ferramenta de ensino.
Postado por Janaina Cunha.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Tecnologia e Educação na sala de aula

Esse vídeo mostra como uma parceria entre Microsoft e Intel facilitou a informatização de escolas, em Indaiatuba, no interior de São Paulo. Essa iniciativa foi tomada por uma das cidades-modelo no Brasil quando o assunto e tecnologia empregada em sala de aula.
Seria muito importante que outras cidades, seguissem o mesmo modelo a fim de melhorar a aprendizagem dos conteúdos.



Vídeo extraído do site: http://www.youtube.com.br/.
 postado por: Maria das Dores em 07/10/2009.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Um mapa conceitual sobre as inter-relações entre tecnologia, tecnologia digital e tecnologia educacional.

Erros conceituais:Tecnologias Digitais (TDs) X Tecnologias Educacionais (TEs)
Para entendermos as razões que justificam a inserção das Tecnologias Digitais por meio dos Projetos de Aprendizagem é interessante que primeiro façamos uma pequena reflexão sobre as formas como as TDs têm sido inseridas na educação e as razões pelas quais essa inserção tem fracassado em muitos casos.
Os erros de implantação do uso pedagógico das TDs começa com os erros conceituais sobre o que é tecnologia e qual sua relação com a educação.

Postado por Janaina Cunha.

Citação!

Para Piaget (1998) “a educação é um
todo: não poderia haver uma divisória para a inteligência, uma divisória para a moral e
uma divisória para a cooperação entre os povos. Aquilo que se necessita é que o
trabalho da criança, [...] se dê numa atmosfera de reciprocidade e de cooperação tanto
morais como intelectuais” (p. 60)

Postado por Janaina Cunha.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Metodologia ou Tecnologia?

Gostaria de compartilhar com vocês (tendo autorização dos autores do vídeo em sua página). Este vídeo ilustra a realidade dos professores, as dificuldades e as possibilidades de promover uma aula diferenciada e inovadora, contribuindo para que os profissionais percebam que é possível fazer uma aula diferente.


Vídeo extraído do site: http://www.youtube.com.br/.
 postado por Maria das Dores em 29/09/2009.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

APRESENTAÇÃO

Este blog está sendo desenvolvido por um grupo de alunas(os) matriculadas na Atividade Acadêmica Ensino e Aprendizagem no Mundo Digital, na Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, essa disciplia é ministrada por Eliane Schlemmer e Suzana Cini Freitas Nicolodi, o nosso objetivo principal é ajudar os professores na busca de uma sala de aula informatizada. A nossa temática procura descobrir,"Como o trabalho do professor será totalmente informatizado"?, optamos por desenvolver um projeto de aprendizagem onde iremos auxiliar o professor no processo de ensino digital.

O grupo de pesquisa tem como participantes: Maria das Dores da Silva, Mara Rejane Thomas, Marcia Regina da Silva, Gabriel Schuh, Luciana Gorski do Carmo, Janaina da Silva Cunha... e todos que desejarem nos seguir!

Se você é professor e conhece algum recurso, que possa auxiliar no desenvolvimento das práticas pedagógicas para informatização na sala de aula? deseja compartilhar experiências? achou a nossa temática de pesquisa interessante ou importante ? sejam bem-vindos!!!
Compartilhem opinões e sugestões sobre essa temática no nosso blog, pois todas as contribuições serão bem-vindas.


Queridos colegas.

Encontrei uma idéia bastante interessante para o nosso projeto de pesquisa, por isso gostaria de compartilhar com vocês.

Essa idéia foi extraída do texto: Formação de professores para uso das novas tecnologias de comunicação e informação. Marimar M. Stahl (1997).
"Os professores precisam entender que a entrada da sociedade na era da informação exige habilidades que não têm sido desenvolvidas na escola, e que a capacidade das novas tecnologias de propiciar aquisição de conhecimento individual e independente, implica num currículo mais flexível, desafia o currículo tradicional e a filosofia educacional predominante, e depende deles a condução das mudanças necessárias".

Boas Leituras!
Postado por Maria das Dores