domingo, 18 de outubro de 2009

PODEMOS VENCER A EXCLUSÃO DIGITAL

     Questionar e refletir, é parte integrante de uma construção, de um processo, de uma nova educação tecnológica.
Se compararmos computadores de ultima geração a alguns equipamentos sucateados podemos perceber a rapidez vertiginosa com que a tecnologia se renova.
Experiências mostram que não há diferença entre crianças da rede pública ou privada, elas possuem o mesmo potencial e desempenho, quando integradas no ciberespaço.
      A educação brasileira pode vencer a exclusão digital, há condições para que isso aconteça. No Brasil já temos mais de 20 anos de estudos e experiências sobre a introdução de novas tecnologias digitais na escola. Esses dados estão disponíveis no Ministério da Educação, que vem criando projetos nacionais com o apoio da maioria dos estados, como o Programa Nacional de Informática Educativa (Proninfe) e o Programa Nacional de Informática na Educação (Proinfo).
       É fundamental que a capacitação digital  aos professores, seja significativa, e que ofereça experiências de aprendizagem com as mesmas características das que ele terá de proporcionar aos alunos, futuros cidadãos da sociedade conectada; apropriando-se  de recursos tecnológicos, reformulando espaços, tempos e organizações curriculares. O professor como mediador, deve orientar o uso de softwares livres, sem custo e de fácil acesso pela internet, promovendo uma comunicação dinâmica entre os sujeitos de diferentes localizações, possibilitando a troca de multiplos conhecimentos,  ampliando a inclusão digital nas escolas brasileiras.
        Segundo, Léa da Cruz Fagundes, coordenadora do Laboratório de Estudos Cognitivos do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que dedica-se a mais de 20 anos à informática educacional " o caminho mais curto e eficaz para introduzir nossas escolas no mundo conectado passa pela curiosidade, pelo intercâmbio de idéias e pela cooperação mútua entre todos os agentes envolvidos no processo. Sem receitas preestabelecidas e os ranços da velha estrutura hierárquica que rege as relações entre professores e estudantes ".
Fonte de pesquisa; http://revistaescola.abril.com.br/ Edição 172.
Postado por Mara Rejane Thomas.


  

Nenhum comentário:

Postar um comentário