quinta-feira, 8 de março de 2012

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Governo do RS está investindo cerca de R$143,4 milhões na rede estadual de ensino

O governo do Estado do RS está realizando em 2010, obras escolares e capacitação de professores, para promover um ambiente informatizado nas escolas estaduais.Os professores agradecem por essa iniciativa.
Postado por:
Maria das Dores.

domingo, 29 de novembro de 2009

Avaliação Individual

Acredito que o meu processo de aprendizagem tenha sido bastante proveitoso, pois durante os trabalhos desenvolvidos tive a oportunidade de aprender a aprender.
No decorrer do projeto tive que buscar ajuda para conseguir desenvolver algumas atividades que não faziam parte da minha realidade, mas agora acredito que eu tenha atingindo as competências necessárias para o processo de aprendizagem desse PA.

Postado por Maria das Dores.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Homo zappiens e o desafio da educação

No ensino tradicional a escola, em geral, desconsidera a sociedade e a valorização da capacidade do aluno como sujeito de aprendizagem. Tudo isto devido a supervalorização do conteúdo e da centralidade do professor. No ensino moderno a escola está inserida na sociedade, a escola acolhe a sociedade no aluno, prepara-o a ser sujeito de transformação de sua realidade pessoal, comunitária e social.
Olhando as nossas escolas e a sociedade ou ainda falando com os estudantes do ensino médio percebe-se que é efetivamente real a primeira parte do texto acima, ou seja, o predomínio do método tradicional de ensino.
Se, por um lado, vê-se tanta tecnologia nos meios de produção, transporte, comunicação e pesquisas, por outro, vê-se pouquíssimos recursos tecnológicos nas nossas escolas e menos ainda nos ensinos e nas aprendizagens informatizadas. Além do mais, não é este o desafio inicial, pois para começar a inovar e a revolucionar o ensino e a aprendizagem escolar requer educadores voltados às capacidades do educando, considerar os limites deles – conhecê-los – e, igualmente, considerar a sociedade. Outro elemento relevante e indispensável são os recursos tecnológicos, não necessariamente em sala de aula, porque grande parte dos alunos tem acesso aos recursos fora da escola.
São os educadores tradicionais, portanto, os que freiam este processo e avanço digital escolar, os que se consideram os protagonistas das nossas escolas. Focando a escola moderna onde se considera os educandos os sujeitos da aprendizagem, podemos dizer que, com os recursos tecnológicos, o educando pode escolher o conteúdo, a metodologia e as ferramentas modernas para ampliar e enriquecer as informações em sala de aula e em outros espaços e tempos. O processo educacional não mais se restringe ao tempo-espaço escolar.
O conhecimento, as informações e a aprendizagem são, cada vez mais, vinculadas – ou dependentes - às redes de comunicação interativa tecnológica e não aos livros, quadro negro e ao professor. Desta forma, o aluno será, cada vez mais, o sujeito principal de sua bagagem intelectual, cultural e social.
Além de receber o diploma, uma educação e uma formação na vida, o educando digital entra numa dinâmica universal de redes, conexões e vínculos que perpassam ou se instalam para o resto de sua vida. Podemos chamar isto de dependência ou autonomia???
De qualquer forma, é interessante perceber que as crianças são bem mais curiosas, do que os adultos, elas vão em busca de respostas às suas perguntas\dúvidas, exploram o mundo que contém coisas boas e menos boas. Não por nada que os adultos estejam voltando a estudar, a se atualizar enquanto trabalham.
As crianças ao serem desafiadas, se estimulam e se encorajam mais para se superar e vencer,a seja num jogo eletrônico, ou seja, para vencer na vida. Além do mais, elas vibram com paixão aquilo que fazem, identificando-se.
Tentando concluir, pego algumas frases da reflexão de Albin Toffler em ‘O que as escolas poderiam fazer’. Falando da reescolarização das escolas na sociedade o autor diz: ‘ou as escolas são vistas como um elemento vital na rede social e se desenvolverão visando incluir mais metas não-cognitivas em seu currículo, ou continuarão a focar muito fortemente o conhecimento e a especialização como organizações de aprendizagem e pesquisa’ p. 105-106. Ou ainda, ‘prefere que a sociedade desenvolva uma mistura de escolas e de iniciativas de ensino em casa, já que algumas crianças exigirão disciplina e outras poderão apenas precisar dos recursos básicos e de pouco estímulo’, p. 108.
Além da flexibilidade, Toffler argumenta decididamente afirmando que ‘a diversidade é parte de nossa mensagem. Se quisermos incentivar a confiança, a relevância, o talento, o desafio, a imersão, a paixão e o autodirecionamento na educação, não poderemos fazê-lo sem a diversidade. Um currículo padrão não funcionará’, p. 115.
Por fim, para maiores informações, visite o site: WWW.homozappiens.nl

Referência
VEEN, Wim e VRAKKING, Bem, Homo Zappiens: educando na era digital, Porto Alegre, Artmed, 2009.

Gabreil Schuh

domingo, 22 de novembro de 2009

Avaliação Individual

Ao retornar ao início desta cadeira,recordo-me da sensação de insegurança e dos muitos receios que vertiam no meu ser.
Talvez, por falas que ouvira ou por não ter muito dominio nos recursos tecnológicos, desta nova era digital, não tão nova quanto parece agora; depois de ter apropriado-me de muitas leituras; aos poucos e com as mediações e orientações da "equipe"(Eliane,Suzana, e o grande grupo de colegas),todas as interações foram e os são de grande valia ao meu entendimento, compreensão e o sentido do prazer e o gosto, por todo este conhecimento "inacabado" que obtive durante o processo, digo de alfabetização digital como academica e futura professora.
Quanto mais eu lia, mai sentia "fome" de ler mais, de buscar e dialogar com pessoas,(professores de salas de informática) sobre o processo ensino aprendizado no mundo digital, envolvi e relacionei meus alunos de inclusão; observei minha neta de 6 anos operando "a máquina que me angustiva, minha filha no msn, me incluí no orkut,escrevi no nosso blog, no twitter e até tenho um blog só para mim, andei no mundo virtual do second life,acredito com certeza e concordo com a Lea da Cruz Fagundes, quando em uma entrevista disse: o professor não deve sentir medo de perguntar. E realmente foi o que mais fiz nesta cadeira, diáloguei, não concordei,observei ações de colegas na prática aluno/professor/escola; escutei seus anseios, assim como compartilhei os meus.
Com certeza faço parte de um processo em construção democrático; constituindo-me e a prendendo com todos e como um todo.O momento é de transformação, de troca, de fortalecimento por uma educação mais digna e significativa, que vale apena tentar e não desistir nunca, da realidade e muito menos dos sonhos!Portanto:
"Quanto mais um ser estiver interconectado em seu interior, mais vasto será seu campo de interação, mais rica será sua experiência, melhor será sua capacidade de aprender". (Lévy/Labrosse,1999,p.8)

Postado por Mara Rejane Thomas

Avaliação individual

    Quanto ao meu processo de aprendizagem penso que tive um grande avanço. Constatei que ninguém está totalmente preparado para trabalhar e utilizar de modo cabal as tecnologias. Esse aprendizado ocorre quando estudamos, pesquisamos, nos empenhamos. Só aprendemos mexer, mexendo, isto porque as tecnologias estão em constante evolução e com elas nós também precisamos evoluir para não sermos deixados para trás.
    O nosso tema de pesquisa é muito relevante pois como professores em formação devemos estar a par destas mudanças que permeiam todos os espaços, principalmente a escola, para que nossos clientes, os alunos, tenham prazer e diversão em seus estudos.
    Através das diversas leituras e materiais propostos pela professora e pesquisas em revistas, jornais e livros pude conhecer mais sobre este tema tão imprescindível no mundo atual e em nossas ecolas. As interações presenciais e à distância, como também as contribuições dos colegas do grupo e da turma edificaram-me muito no sentido de novas descobertas e estímulo para mudanças significativas em meu ambiente de trabalho que é a escola. O estudo e a pesquisa é o que move o mundo, por isso independente de findar esta disciplina quero continuar esse processo de busca de conhecimento e como lidar com ele, coisa que não o fiz com mais empenho por falta de condições de tempo e muitas atividades a realizar.
   Postado por Luciana Gorski do Carmo em 22/11/09.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Avaliação Individual

Quanto ao meu aprendizado no decorrer do projeto de aprendizagem em grupo, posso afirmar que tive inúmeras vivências e construções significativas a respeito do nosso tema, bem como da utilização das tecnologias.
Foram várias trocas, discussões, encaminhamentos que construimos no grupo, tanto de forma física como virtual.
Percebo que gradativamente fui me envolvendo com as questões do projeto, buscando subsídios, pesquisando autores, conversando com alunos, pessoas em geral, de diferentes gerações, para entender um pouco de como elas lidam com as novas tecnologias.
Apreciei bastante o tema elencado pelo grupo, pois tive a possibilidade de refletir sobre questões de um futuro próximo ao qual faço parte e que pretendo contribuir efetivamente, na certeza que minha caminhada segue em busca de aperfeiçoamento, pois o desafio de estar em sala de aula exige constante construção e reconstrução.
Postado por Márcia Regina da Silva.