domingo, 25 de outubro de 2009

Como substituir os recursos tradicionais da sala de aula, pelas novas tecnologias?

Os novos recursos que surgiram e estão à disposição de todos, inclusive dentro da maioria dos colégios e nas casas dos alunos, isto é, os recursos digitais, a cibernética e outros produtos eletrônicos fixos e/ou móveis. Estes novos recursos só não entram ‘na cabeça e no coração dos adultos’, do corpo docente e dos pais e faltam em quantidade, ou melhor, faltam mais computadores e acessórias bem como a infraestrutura adequada em nossas redes escolares.
Ainda que tivéssemos os recursos eletrônicos necessários para cada aluno, em todas as salas de aula, requereria formar pessoas – docência-, capacitá-las ao uso e ao ensino a partir desses recursos digitais (para não dizer substituí-las como ocorre fazer com o giz e a lousa), introduzir ou investir na compra e instalação desta tecnologia.
O que está bem claro é o fato de que os alunos, de fato, querem usar este potencial em sala de aula e, por meio dele, potencializar as suas capacidades. Vejo, portanto, os esforços dedicados por parte do corpo docente sobre os alunos a seguir no método pedagógico tradicional, vejo igualmente, ou maior, o desejo dos alunos em busca de um novo método pedagógico existente e já às mãos, tanto dos professores, quanto dos alunos. Por que, então, resistir ao que é inevitável e indispensável?
É próprio do ser humano resistir ao novo, ao desconhecido, porque isto provoca insegurança, desafia e desestrutura certezas, comodidades e conquistas.
Quais poderiam ser algumas mudanças radicais ou conseguências para os alunos das escolas totalmente informatizadas? Considerando que a cultura, a mentalidade, os valores e as tradições vão se adaptando á transformações sociais, econômicas, e, agora, porém, com a radical mudança digital (com a calácxia da internet) e ultra veloz, como distinguir, como trabalhar ou como educar a pessoa, a personalidade do aluno neste contexto? De que forma as tecnologia favorecerão na humanização do ser humano? Como integrar a chuva desenfreada de informações com a formação? Até que ponto o mundo digital depende do ser humano ou vice versa? Nas escolas informatizadas, a quem queremos formar/criar? Será que não formamos robôs, redes e sistemas de carne e de osso e/ou seres humanos virtuais?
Gabriel Schuh

2 comentários:

  1. Tudo que é novo, diferente, traz insegurança, não aceitação, pois é incerto e pode não dar certo. Acredito que essa visão também acontece em relação às novas tecnologias na escola. Elas são o novo e trazem uma série de "segredos" não desvendados pela geração anterior. Os papéis se revertem: o aluno ensina ao professor - a manusear a "máquina".
    O blog do grupo traz reflexões interessantes sobre o assunto e se apresenta bem estruturado. Somente está faltando umas fotos aí!!!

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  2. Olá meninas! O blog de vocês está completo, os textos são ricos em conteúdo e estão de acordo com as dúvidas e certezas.
    Parabéns pelo blog!!!!
    Continue se esforçando na bunsca de embasamento teórico.
    Sucesso.

    Postado por: Franciele Ribeiro

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