sábado, 31 de outubro de 2009

Bibliografias indicadas

Recomendo a leitura de " A máquina das crianças - Repensando a escola na era da informática." Seymour Papert e Game on - Jogos eletrônicos na escola e na vida da geração". Filomena Moita.
Postado por Luciana Gorski do carmo em 31/10/09.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Do ensino informatizado para o ensino à distância

Pensando numa escola totalmente informatizada, penso uma sala de aula sem a lousa, sem o caderno, onde a professora usa os recursos tecnológicos, a voz, a experiência e o compromisso com o ensino e com a aprendizagem. As crianças, por sua vez, cada uma com um computador, não o delas, senão um computador escolar, em rede, onde elas trabalham em programas de modo que possam, em casa, dar continuidade com o trabalho em seu computador.
Num pensamento utópico, o método atual de ensino é passar de matemática para português, da história para a geografia, etc., no futuro próximo passarão do blog para twitter, do SMS para Orkut, do vídeo conferência para youtube, etc.
Num contexto tal, qual será o papel do professor? Que tipo de professor requer: humanista, desenvolvimentista, comportamentalista, etc.?
Sendo assim no ensino fundamental e médio, como não será nas universidades. Será que haverá necessidade de termos ainda espaços físicos para aprender e sermos avaliados? Não será o ensino e aprendizagem somente pelo EaD (à Distância)?
Do mesmo modo como eu não tenho nenhuma resposta para estas e outras perguntas, se bem que suspeito, tenhamos mais perguntas e perguntas inteligentes como investigação, especulação em busca de respostas ou ainda, em busca de novas perguntas.
Postado por Gabriel Schuh

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Tecnologia e aprendizagem

Esse vídeo mostra como promover mudanças tecnologicas nas instituições de ensino.



Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=DkMHsojlNCc&feature=related

Postado por Maria das Dores.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Estaduais recebem 130 computadores

Treze escolas estaduais da segunda Coordenadoria Regional de Educação (CRE) receberam ontem dez computadores cada, através do Projeto Sala de Aula Digital do Programa Estruturante Boa Escola para Todos, do governo estadual. O investimento total foi de cerca de R$ 279.500,00.
Outras vinte escolas da região receberão a mesma quantidade de computadores na semana que vem, finalizando a entrega da primeira etapa de 2009. Até o final do ano a segunda etapa deve ser promovida, quando mais 22 salas digitais serão instaladas na região. Em alguns laboratórios, o governo federal enviará computadores pelo Proinfo.
Segundo o diretor geral adjunto da Secretaria Estadual de Educação, Francisco Elifalete Xavier, não há como melhorar a educção sem o acesso à informática e lembra que a secretaria não entrega os equipamentos apenas, mas há preparação do espaço com instalação das máquinas, de bancadas e ar condicionado. Ele destaca que os professores devem utilizar os equipamentos para ministrar suas aulas.
A titular da CRE, Terezinha Roque, destacou as opções de formação que a coordenadoria oferece e afirma que muitas ecolas já tinham computadores e a meta é alcançar 100%.

Extraído do Jornal VS
http://www.jornalvs.com.br/  Terça-feira, 27 de outubro de 2009.  Número 9.501  Página 16

Esta reportagem nos motiva a acreditar que o governo deverá investir cada vez mais em equipamentos, estrutura física e humana para atender nossos alunos que frequentam a escola pública.
A informática está cada vez mais importante no contexto da sociedade, sendo a escola o grande espaço desta expansão seguir crescentemente.

Postado por Márcia Regina da Silva.

Treze escolas coordenadas pela 2.ª CRE recebem 130 computadores

http://www.jornalvs.com.br/site/noticias/ensino,canal-8,ed-149,ct-730,cd-224714.htm

Postado por Maria das Dores em 27/10/2009.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Quando

                                                            Quando
                                                                             Sérgio Caparelli

Quando você me clica
quando você me conecta, me liga
quando entra nos meus programas, nas minhas janelas,
quando você me acende, me printa, me encompassa,
me sublinha, me funde e me tria:

meus caracteres esvoaçam,
meus parágrafos se acendem,
meus capítulos se agrupam,
meus títulos se põem maiúsculos,
e meu coração troveja.

CAPARELLI, Sérgio.33 poemas cibernéticos e 1 fábula virtual.Porto Alegre:L&P,1996.

Este poema nos faz refletir de forma interessante e divertida sobre as relações entre o ser humano e a máquina.
Esta relação está cada vez mais presente no cotidiano escolar e pode ser vivenciada de forma prazeirosa e instigante.
Postado por Márcia Regina da Silva.

domingo, 25 de outubro de 2009

Como substituir os recursos tradicionais da sala de aula, pelas novas tecnologias?

Os novos recursos que surgiram e estão à disposição de todos, inclusive dentro da maioria dos colégios e nas casas dos alunos, isto é, os recursos digitais, a cibernética e outros produtos eletrônicos fixos e/ou móveis. Estes novos recursos só não entram ‘na cabeça e no coração dos adultos’, do corpo docente e dos pais e faltam em quantidade, ou melhor, faltam mais computadores e acessórias bem como a infraestrutura adequada em nossas redes escolares.
Ainda que tivéssemos os recursos eletrônicos necessários para cada aluno, em todas as salas de aula, requereria formar pessoas – docência-, capacitá-las ao uso e ao ensino a partir desses recursos digitais (para não dizer substituí-las como ocorre fazer com o giz e a lousa), introduzir ou investir na compra e instalação desta tecnologia.
O que está bem claro é o fato de que os alunos, de fato, querem usar este potencial em sala de aula e, por meio dele, potencializar as suas capacidades. Vejo, portanto, os esforços dedicados por parte do corpo docente sobre os alunos a seguir no método pedagógico tradicional, vejo igualmente, ou maior, o desejo dos alunos em busca de um novo método pedagógico existente e já às mãos, tanto dos professores, quanto dos alunos. Por que, então, resistir ao que é inevitável e indispensável?
É próprio do ser humano resistir ao novo, ao desconhecido, porque isto provoca insegurança, desafia e desestrutura certezas, comodidades e conquistas.
Quais poderiam ser algumas mudanças radicais ou conseguências para os alunos das escolas totalmente informatizadas? Considerando que a cultura, a mentalidade, os valores e as tradições vão se adaptando á transformações sociais, econômicas, e, agora, porém, com a radical mudança digital (com a calácxia da internet) e ultra veloz, como distinguir, como trabalhar ou como educar a pessoa, a personalidade do aluno neste contexto? De que forma as tecnologia favorecerão na humanização do ser humano? Como integrar a chuva desenfreada de informações com a formação? Até que ponto o mundo digital depende do ser humano ou vice versa? Nas escolas informatizadas, a quem queremos formar/criar? Será que não formamos robôs, redes e sistemas de carne e de osso e/ou seres humanos virtuais?
Gabriel Schuh

Educação, mudanças estruturais e funcionais das novas tecnologias

Preparamos um questionário que será apresentado para alguns professores de escolas públicas, com objetivo de coletar resultados sobre a nossa temática. Assim que recebermos os resultados dessa pesquisa disponibilizaremos os mesmos aos nossos leitores e seguidores.

1. Você concorda com a informatização em sala de aula? Por quê?


2. Quais os benefícios que a tecnologia em sala de aula poderá trazer para o processo de aprendizagem?

3. Como você percebe a liberdade dos jovens diante das inovações tecnológicas?

4. Analisando o fato de a tecnologia estar invadindo o âmbito educacional, consideras os docentes capazes e aptos para esta nova realidade? Por quê?

5. Você considera a informática como uma “disciplina” ou uma “ferramenta de ensino”? Explique:

6. Qual o papel do computador dentro de uma sala de aula? Para quê?

7. De que forma esta ferramenta deve ser usada?

8. Quem deve “conduzir” sua utilização?

9. Será papel da escola, ensinar informática aos alunos? Por quê?


Contextualização  

Neste contexto, a informática vem adquirindo cada vez mais relevância no cenário educacional, sendo sua utilização um instrumento de aprendizagem e sua ação no meio social e educacional vem aumentando de forma rápida.

Com isso, a educação vem passando por mudanças estruturais e funcionais frente a essa nova tecnologia, havendo uma época em que seria necessário justificar a introdução da Informática na escola, hoje em dia, já existe um significativo consenso quanto à sua importância no processo de construção da aprendizagem.

Entretanto o que vem sendo questionado é a forma com que essa introdução vem ocorrendo.

“No fundo, persiste ainda um problema da própria pedagogia tradicional que não transita pelas teorias pós-modernas da aprendizagem, muitas vezes não se incluindo na formação do educador, a questão da aprendizagem tecnológica, fazendo com que este profissional permaneça, à margem da história contemporânea, ou seja, contemplado por limitados treinamentos”. (Vilela, 2007).

Este processo de inclusão tecnológica em sala de aula tende a proporcionar aos professores e alunos “aprender a aprender” num processo coletivo de construção do aprendizado interagindo com a tecnologia, frente aos novos desafios.

Com tudo, acreditamos que a utilização desses recursos busca também criar um senso critico ao conhecimento técnico e científico do aluno, Freire:

“a educação não se reduz à técnica, mas não se faz educação sem ela, utilizar computadores na educação, em lugar de reduzir, pode expandir a capacidade crítica e criativa de nossos meninos e meninas. Depende de quem o usa, a favor de que e de quem, e para quê. O homem concreto deve se instrumentalizar com os recursos da ciência e da tecnologia para melhor lutar pela causa de sua humanização e de sua libertação.” (FREIRE, 1979, p. 22)

Neste aspecto, vemos a importância da capacitação dos profissionais da educação, pois, sendo a escola uma referencia capaz de contribuir para a socialização de indivíduos, é necessário que os professores trabalhem a inserção de seus alunos nessa nova “era” educacional se atualizando e estando por dentro das novas tecnologias educacionais presentes na contemporaneidade.

As especificidades do ensino centrado no aluno-aprendiz obrigam o professor a tomar uma postura de mediador, buscando inovar e qualificar seus conhecimentos sobre as atuais tecnologias, a fim de propiciar aos alunos, novas metodologias para a construção efetiva de seu conhecimento, tendo como importante ferramenta o computador, onde o objetivo principal nos dias atuais é adaptar no currículo escolar a utilização da informática (computador) como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados, além da função de preparar os alunos para uma sociedade informatizada.

Devemos despertar os alunos para a consciência e a importância em se utilizar esse recurso adequadamente na escola e os benefícios que o computador pode trazer no processo da construção do aprendizado, porém precisamos estar aptos para estes novos desafios.

Trabalhar com a informática educativa em sala de aula vai além de simplesmente navegar pela Internet buscando sites interessantes destinados à pesquisa de alguns assuntos para um trabalho em determinada disciplina, sendo que, não se trata de um curso de computação, mas da devida utilização dos recursos que o computador oferece, partindo sempre de uma necessidade, de cada disciplina e objetivando seus resultados.

Mesmo o aluno não sendo capacitado, é fundamental levá-lo a um novo ambiente, uma nova sala de aula, muito mais estimulante e divertida, onde desenvolverá seus trabalhos, utilizando os recursos tecnológicos disponíveis. Tudo isso leva tanto o aluno como o professor a uma significativa mudança de postura (disciplina, auto-estima, socialização, motivação, participação, promoção, etc.).

O processo educativo é totalmente possível e deve acontecer com ou sem computador. Porém, quando fazemos uso de um instrumento sobre o qual não dominamos, que é diferenciado na sala de aula, que nos tira do cotidiano giz e quadro negro, sentimo-nos desestruturados e limitados. Mas esse pode ser exatamente o estimulador às mudanças que precisávamos, precisamos encarar os obstáculos que surgem, enfrentando o medo do novo.

Os cursos de informática são importantes para todos os indivíduos hoje em dia, porém, a escola não deve ser considerada como única instituição responsável por desenvolver tal tarefa.

Para tanto, a informática educacional deve fazer parte do projeto político pedagógico da escola, projeto esse que define todas as pretensões da escola em sua proposta educacional.

“(...) o computador em situação de ensino-aprendizagem contribui positivamente para o aceleramento de seu desenvolvimento cognitivo e intelectual, em especial no que esse desenvolvimento diz respeito ao raciocínio lógico e formal, à capacidade de pensar com rigor e sistematicamente, à habilidade de inventar ou encontrar soluções para problemas.” (CHAVES, 2004).

Os professores precisam estar capacitados quanto ao uso do computador enquanto tecnologia de modo que o aluno construa o seu próprio conhecimento e não apenas como uma máquina de motivação para reproduzir os conteúdos pré-definidos. Ou seja, a tecnologia tem que caminhar junto com a metodologia em prol dos objetivos pré - definidos.

Para tanto, a sala de aula necessita de uma reestruturação significativa, proporcionando ao âmbito educacional recursos tecnológicos que a curo prazo estarão presentes no cotidiano escolar. Também será fundamental capacitar o corpo docente para qualificar o processo educativo frente às novas tecnologias.

Referências:

FREIRE, P. Educação e mudança. 14a. edição, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. Coleção Educação e comunicação.

VILELA, L. R. A formação de educadores na era digital. 2007.

Postado por Janaina Cunha em 25/10/2009.

Nossas dúvidas e certezas provisórias

DÚVIDAS
-Qual o papel do professor neste contexto?
-Quais os fatores relevantes para a educação informatizada?
-Como substituir os recursos tradicionais da sala de aula pelas novas tecnologias?
-Quais as fundamentações teóricas que o professor precisa buscar para desenvolver sua prática pedagógica na era da tecnologia?
-Quais os objetivos dos projetos existentes?

CERTEZAS PROVISÓRIAS
-O aluno, sujeito que interage com a tecnologia, terá mais autonomia para construir seu conhecimento.
-O professor necessita de formação continuada em tecnologias para dar conta da demanda exixtente.
-Avaliar o processo de construção do conhecimento dos alunos através desta tecnologia.
-Planejar metodologias capaz de promover o conhecimento digital.

Postado por Luciana Gorski do carmo em 25/10/09.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

O uso do computador

    A participação do computador dentro das salas de aula, pode ser visto como um mundo muito novo, onde conceitos podem ser ensinados aos alunos de formas nunca antes imaginadas através de sistemas audiovisuais, utilizando-se de sons e imagens, transformando assim a sala de aula em um laboratório virtual.
   A partir deste novo contexto de ensino - aprendizagem, tanto o aluno quanto o professor obtém resultados positivos; o aluno através da diversidade, da dinâmica de exploração das informações e do intercâmbio de informações e ideias com outros alunos de outras escolas e outras culturas e, já o professor através da possibilidade de reciclagem de conhecimentos, ampliação de conceitos e de sua didática.
   Observa-se que, o uso da tecnologia pode contribuir para ajudar e viabilizar o ensino, criando novas possibilidades principalmente como apoio pedagógico e em cursos de Educação à Distância.
   A internet é uma ferramenta pedagógica que facilita a comunicação e a troca de opiniões entre todos em geral; aproximando as pessoas, geograficamente distantes, no mundo, sem distinção de credo, raça ou ideologia com o objetivo primeiro de discussão para o crescimento em conjunto.
Retirado de www.pgie.ufrgs.br/usodocomputador.html
    Achei interessante este texto pois retrata o meu pensar em relação às novas tecnologias adentrando o ambiente escolar. Trabalho em escola pública há oito anos, e diante de tudo isso o maior impedimento para o ensino informatizado nas escolas, em minha opinião é a questão financeira, falta de recursos e carência de formação específica na área para os professores. Esta cadeira está abrindo horizontes e trazendo motivações novas para nós, profissionais da área, para inovarmos nossa prática pedagógica utilizando as TDs.

Postado por Luciana Gorski do Carmo em 21/10/09.

domingo, 18 de outubro de 2009

PODEMOS VENCER A EXCLUSÃO DIGITAL

     Questionar e refletir, é parte integrante de uma construção, de um processo, de uma nova educação tecnológica.
Se compararmos computadores de ultima geração a alguns equipamentos sucateados podemos perceber a rapidez vertiginosa com que a tecnologia se renova.
Experiências mostram que não há diferença entre crianças da rede pública ou privada, elas possuem o mesmo potencial e desempenho, quando integradas no ciberespaço.
      A educação brasileira pode vencer a exclusão digital, há condições para que isso aconteça. No Brasil já temos mais de 20 anos de estudos e experiências sobre a introdução de novas tecnologias digitais na escola. Esses dados estão disponíveis no Ministério da Educação, que vem criando projetos nacionais com o apoio da maioria dos estados, como o Programa Nacional de Informática Educativa (Proninfe) e o Programa Nacional de Informática na Educação (Proinfo).
       É fundamental que a capacitação digital  aos professores, seja significativa, e que ofereça experiências de aprendizagem com as mesmas características das que ele terá de proporcionar aos alunos, futuros cidadãos da sociedade conectada; apropriando-se  de recursos tecnológicos, reformulando espaços, tempos e organizações curriculares. O professor como mediador, deve orientar o uso de softwares livres, sem custo e de fácil acesso pela internet, promovendo uma comunicação dinâmica entre os sujeitos de diferentes localizações, possibilitando a troca de multiplos conhecimentos,  ampliando a inclusão digital nas escolas brasileiras.
        Segundo, Léa da Cruz Fagundes, coordenadora do Laboratório de Estudos Cognitivos do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que dedica-se a mais de 20 anos à informática educacional " o caminho mais curto e eficaz para introduzir nossas escolas no mundo conectado passa pela curiosidade, pelo intercâmbio de idéias e pela cooperação mútua entre todos os agentes envolvidos no processo. Sem receitas preestabelecidas e os ranços da velha estrutura hierárquica que rege as relações entre professores e estudantes ".
Fonte de pesquisa; http://revistaescola.abril.com.br/ Edição 172.
Postado por Mara Rejane Thomas.


  

Novas Tecnologias na Sala de Aula: Melhoria do Ensino ou Inovação Conservadora?

Fuçando na internet encontrei um material interrensante, que pode nos ajudar a esclarecer algumas dúvidas provisórias.  

"O Uso da Tecnologia na Sala de Aula desde 1920. Larry Cuban [ii], professor de educação da Stanford University, intitulado Professores e Máquinas estudou a introdução do rádio, filme, TV e computador em escolas norte-americanas, abrangendo a literatura desde o início deste século até meados da década de oitenta. Sua principal conclusão é que o uso de artefatos tecnológicos na escola tem sido uma história de insucessos".
Se quiserem saber mais sobre o assunto acessem o site abaixo para obter maiores informações.
Fonte de pesquisa: Google acadêmico site:http://www.colombiaprende.edu.co/html/mediateca/1607/articles-106213_archivo.pdf

Acredito na possibilidade de mudanças na educação Brasileira quando se trata de tecnologias, pois não vai demorar muito para que professores e alunos, percebam o significado positivo do uso das novas tecnologias nas salas de aula e também no outros espaços escolares.

Postado por Maria das Dores às 20:52 em 18/10/2009.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Professor orientador


As tecnologias não são mais uma opção nos dias de hoje e sim um imperativo. Cabe ao professor ser protagonista e orientador desse processo.

Postado por Maria das Dores(15/10/09).

Interação Professor x Aluno


É certo que a rede de computadores está lotada de informações, mas o conhecimento depende da interação dos sujeitos, daquilo que ele relaciona entre o que conhece e a novidade à que tem acesso. Postado por Luciana Gorski do Carmo.(15/10/09)

Como o trabalho em sala de aula será totalmente informatizado?

Estamos desenvolvendo um projeto de aprendizagem oportunizando aos leitores novas formas de ensinar e aprender, além de quebrar paradigmas antigos na forma seqüencial de apresentação dos conteúdos nas escolas. Buscamos também responder algumas "dúvidas temporárias" e "certezas provisórias", que encontram-se enredados na construção da Aprendizagem, pelos nós da desenformação.
Postado por Maria das Dores às 19:58 do dia 18/10/09.

OBJETIVO

Este projeto tem por objetivo uma reflexão quanto às aprendizagens individuais e coletivas que o aluno constrói no cotidiano escolar, frente à tecnologia informatizada. A aprendizagem não basea-se simplesmente em ouvir as colocações do professor, mas sim ter uma atitude de ação diante dos desafios escolares, no sentido de ser autor deste processo. Outro aspecto que é relevante refletirmos diz respeito ao estímulo que o aluno recebe para que mantenha uma relação criativa e interativa com os recursos tecnológicos, para que construa o seu conhecimento de forma significativa.
Postado por Márcia Regina da Silva.

JUSTIFICATIVA

Um dos desafios que os professores precisam enfrentar hoje em dia é a concorrência com os meios de comunicação. Os professores relatam o esforço em tentar filtrar, junto aos alunos, as informações que chegam até eles através das novas tecnologias e que podem ser aproveitadas. O mundo está mudando a uma velocidade muito grande. Os alunos têm acesso às novas tecnologias e isso faz com que o professor tenha que rever muitas coisas. Antes tínhamos um professor que era o principal caminho para o acesso ao conhecimento e à informação. Hoje não é mais assim. Apesar da quantidade de informação adquirida por crianças e adolescentes em idade escolar, isso nem sempre se transforma em um produto relevante para a vida. Está aí o papel fundamental do professor: ser orientador das relações que os alunos estabelecem entre o que conhecem e as novas informações transformando-as em conhecimento. Precisamos repensar nossa prática docente em relação às novas tecnologias. Será que estamos preparados para dar conta da demanda existente? Como poderemos substituir os recursos tradicionais da sala de aula pelas novas tecnologias? Quais são os nossos objetivos?
Como diz Schlemmer em seu texto: “O trabalho do professor e as novas tecnologias”, p.40:
“Mais do que nos adaptarmos às Tds, é necessário que sejamos protagonizadores, autores dessa realidade. Para isso, é fundamental que saibamos nos movimentar nesses novos espaços puramente relacionais e nessa nova temporalidade “esticada”, multissíncrona, na qual é necessário aprender a administrar o tempo.”

A nossa temática procura descobrir como o trabalho em sala de aula será totalmente informatizado. Optamos por desenvolver um projeto de aprendizagem onde iremos auxiliar o professor no processo de ensino digital.
Postado por Luciana Gorski do Carmo.

Tendo proposto refletirmos sobre a influência da tecnologia na aprendizagem individual e coletiva dos alunos em nosso dia, considerado, de modo particular, o desafio do professor tradicional que, inevitavelmente, enfrenta concorrência com o potencial digital. Tendo presente, ainda, que o professor não é mais o principal acesso à informação do aluno ele deve repensar a sua prática docente a fim de que seja o protagonista desta inovação. Perguntamo-nos, portanto, podemos substituir os recursos tradicionais da sala de aula pelas novas tecnologias?

Se considerarmos o uso dos recursos tecnológicos anteriores à era digital em sala de aula, com já foi apresentado acima, podemos nos perguntar: ‘Será diferente com a atual tecnologia digital de informação? Deverão surgir outros recursos mais inovadores para começarmos a usar o que temos à nossa disposição hoje?
Preocupa-nos muito o fato de que a grande maioria dos futuros professores continue sendo formados no estilo tradicional enquanto que as crianças das Escolas Infantis já estejam usando – até dominando- os recursos digitais.
Voltando à pergunta principal, ‘Como o trabalho em sala de aula será totalmente informatizado?’ precisamos dizer que ainda não temos a resposta, mas, a fim de respondê-la necessitamos formular outras questões, pode, no entanto, uma sala de aula ser totalmente informatizada? Sim! Basta equipar-la com um note book em rede para cada aluno, um data show, inúmeros programa e jogos, etc. Pode, por outro lado, e esta é a questão fundamental, o ensino e a aprendizagem em sala de aula ser totalmente informatizado?
De acordo a nossa pesquisa de campo, as nossas escolas não estão em condições de infraestrutura para implementar tal recurso, além do mais, ainda não sabemos como trabalhar adequada e eficazmente estes recursos em sala de aula. Por outro lado, o que existe e está dando certo são os cursos à distância, chamados de EaD. Por quê? Porque, como o recurso digital é virtual, ele encontra o seu ‘espaço’ no virtual. Quanto à virtualidade, referimo-nos aos recursos, mas não ao ensino e aprendizagem que, em geral, é mais eficiente.
Concluímos, portanto, que a tecnologia digital é tão veloz e sutil que não se deixa – não conseguimos – prender num espaço físico, isto é, em uma sala de aula. Muito menos com professores adversos a ela. A esperança está nos alunos, os únicos que ainda não formam contaminados pela escola tradicional, portanto, abertas e desejosas ao novo.

Postado por Gabriel Schuh em 21/10/2009.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

A importancia da informatização no processo educacional.

Com a Revolução da Informação, a Internet passou a estar presente em quase todos os lugares do mundo e a dinamizar a busca do conhecimento. Informações que antes eram obtidas com muita pesquisa e esforço, hoje podem ser acessadas em minutos (às vezes até segundos) através de qualquer site de busca na Internet. Por isso, a educação, procurando oferecer uma formação que seja adequada às novas necessidades da vida moderna, vem introduzindo a Internet como uma nova ferramenta de ensino.
Postado por Janaina Cunha.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Tecnologia e Educação na sala de aula

Esse vídeo mostra como uma parceria entre Microsoft e Intel facilitou a informatização de escolas, em Indaiatuba, no interior de São Paulo. Essa iniciativa foi tomada por uma das cidades-modelo no Brasil quando o assunto e tecnologia empregada em sala de aula.
Seria muito importante que outras cidades, seguissem o mesmo modelo a fim de melhorar a aprendizagem dos conteúdos.



Vídeo extraído do site: http://www.youtube.com.br/.
 postado por: Maria das Dores em 07/10/2009.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Um mapa conceitual sobre as inter-relações entre tecnologia, tecnologia digital e tecnologia educacional.

Erros conceituais:Tecnologias Digitais (TDs) X Tecnologias Educacionais (TEs)
Para entendermos as razões que justificam a inserção das Tecnologias Digitais por meio dos Projetos de Aprendizagem é interessante que primeiro façamos uma pequena reflexão sobre as formas como as TDs têm sido inseridas na educação e as razões pelas quais essa inserção tem fracassado em muitos casos.
Os erros de implantação do uso pedagógico das TDs começa com os erros conceituais sobre o que é tecnologia e qual sua relação com a educação.

Postado por Janaina Cunha.

Citação!

Para Piaget (1998) “a educação é um
todo: não poderia haver uma divisória para a inteligência, uma divisória para a moral e
uma divisória para a cooperação entre os povos. Aquilo que se necessita é que o
trabalho da criança, [...] se dê numa atmosfera de reciprocidade e de cooperação tanto
morais como intelectuais” (p. 60)

Postado por Janaina Cunha.